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História da Memória

 

Antiguidade
Século XIX
Século XX
Memória Humana: um pouco de história

 

 

 

Antiguidade

Aristotle (ca. 350 BC). On memory and reminiscence  Tradução de J. I. Beare.

 

 

Século XIX

 Hermann Ebbinghaus (1850-1909) foi o primeiro psicólogo a aplicar métodos experimentais no estudo da memória. No livro Über das Gedächtnis, publicado em 1885, encontra-se descrito seu trabalho. A primeira tradução para o inglês, publicada em 1913, intitulou-se Memory: A Contribution to Experimental Psychology; tal obra encontra-se no site indicado abaixo.

Ebbinghaus, Hermann  Memory: A contribution to experimental psychology (Henry A. Ruger & Clara E. Bussenius, Trans.), 1913, originally published 1885.

Deste livro destacamos os capítulos 1 e 2:

 

A possibilidade de  a memória não ser um sistema unitário foi proposta por William James em seu livro The principles of psychology, publicado em 1890. O autor sugere que a memória é composta por dois sistemas, os quais ele denominou primary memory e secondary memory. Este livro, que mereceu o seguinte comentário "Perhaps the most important English-language psychology text in history", acha-se reproduzido no site abaixo.

James, William The principles of psychology

Deste livro, cabe realce ao capítulo 16: Chapter 16. Memory

    Alguns instrumentos que foram utilizados para o estudo da memória:

Dispositivo de Ranschburg para investigação da compreensão, associação e memória.

Roteador (quimógrafo) de Müller para estudos de memória.

Dispositivo de memória de Wirth.

Século XX

Models of Memory - Modelos de Memória:

Modelo de Atkinson-Shiffrin - década de 60

Modelo estrutural que sugere três sistemas de armazenamento de informações: armazenamento sensorial, memória de curto prazo e memória de longo prazo.

 

Modelo de Processamento por Níveis - 1972

Este modelo sugere que níveis mais profundos (mais elaborados) de processamento de informações produzem uma retenção mais eficiente  do que níveis de processamento mais superficiais (Craik & Lockhart, 1972). A profundidade (elaboração) de processamento de informações é interpretada em termos de significado: iniciam-se pelas características físicas dos estímulos (nível mais superficial), passam pelos componentes verbais e acústicos, chegando ao nível semântico (nível mais profundo). À medida que o processamento de informações passa pelos diferentes níveis vai estabelecendo mais e mais ligações com outros elementos da memória; explica-se, assim, a retenção mais eficiente das informações que chegaram ao último nível de processamento.

 

Modelo de Tulving - 1972

O modelo de Tulving  enfoca a natureza das informações que são armazenadas e distingue 3 tipos de memória segundo o conteúdo a ser processado: memória episódica, memória semântica e memória procedimental.

 

Modelo de Processamento Paralelo - dias correntes

De acordo com este modelo, a memória bem como outros processos cognitivos são processados em rede (neural), na qual os elementos (neurônios) apresentam múltiplos liames. Assim, a memória resultaria da ativação que ocorre na rede neural.

 

 

 

Memória humana: um pouco de  história

Texto sucinto, apresentado em tópicos, abordando os seguintes temas:

   - história do conceito de memória de curto prazo;

   - evidências da distinção entre memória de curto prazo e de longo prazo;

   - a história do paciente HM;

   - modelo de Atkinson-Shiffrin;.

   - modelo de processamento por níveis.

 

 

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